Sintricomb em audiência pública na Alesc

O Sindicato dos Trabalhadores nas indústrias da Construção e do Mobiliário de Brusque e região (Sintricomb) participou na manhã de ontem, 25, de uma audiência pública pela passagem do Dia Internacional em Memória das Vítimas de Doenças e Acidentes de Trabalho, comemorado em 28 de abril. O ato aconteceu no auditório da Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc) e teve a participação de mais de mil pessoas. A organização foi das centrais sindicais de trabalhadores de Santa Catarina.

O debate girou em torno da necessidade de se buscar avanços na questão da melhora na qualidade de ambientes e políticas de assistência à classe trabalhadora. Pontos como custos sobre trabalhadores doentes por conta de suas atividades, aposentados por invalidez devido a acidentes de trabalho e os que perdem a vida nas mesmas circunstâncias estiveram na pauta. Críticas duras foram feitas ao INSS, que não reconhece como doenças a LER (lesão por esforço repetitivo) e o DORT (distúrbio osteo-muscular relacionado ao trabalho).
A união das centrais sindicais de trabalhadores criou um grupo para discutir problemas desta natureza. Este foi denominado Movida (Movimento em Defesa da Saúde e segurança da Classe Trabalhadora Catarinense) e é o responsável pela audiência púbica, que aconteceu pelo segundo ano consecutivo na Alesc.

Do encontro saiu um documento, que será encaminhado ao Congresso Nacional com reivindicações dos setores trabalhistas. A carta-denúncia leva o lema da campanha resultante da audiência pública: “Trabalho para viver, não para morrer”. Uma referência a índices assustadores sobre a realidade nos ambientes de trabalho pelo país.
Um apresentado durante audiência púbica mostra números gritantes. Em todo o mundo, segundo o estudo, morrem cerca de 2 milhões de pessoas por ano vitimas de acidentes de trabalho. No Brasil, os dados coletados entre os anos de 2o06 e 2010 apontam que houve 3,8 milhões de acidentes de trabalho, dos quais resultaram em 16 mil mortos e incapacitaram 700 mil pessoas.
Para o presidente do Sintricomb, Izaias Otaviano, são números que assustam e estão presentes na realidade diária dos trabalhadores, em todos os setores. “Por isso da importância de ações que mudem essa realidade. Porque todo mundo perde, desde o trabalhador, que é a maior vítima, até os empregadores e o próprio Estado, que tem de arcar com custos, por exemplo, como a de aposentados por invalidez”.

Além de sindicalistas representantes de vários sindicatos estaduais, a audiência contou com a presença de representantes da Fetiesc, Nova Central Sindical, Sinergia, Força Sindical, Sintespe, além de entidades dos estados do Rio Grande do Sul, Paraná e Mato Grosso. Da Alesc participaram os deputados estaduais Luciane Carminatti (PT), Neodi Sareta (PT), Volnei Morastoni (PT), Dirceu Dresch (PT), Sargento Amauri Soares (PDT), Jailson Lima (PT) e Dieter Jansenn (PP).

ALGUNS DADOS APRESENTADOS NA AUDIÊNCIA

• 3,8 milhões é o número de acidentes de trabalho registrados no Brasil entre 2006 e 2010

• 16 mil pessoas morreram por conta de acidentes de trabalho no país entre 2006 e 2010

• 700 mil pessoas ficaram incapacitadas de trabalhar por conta de acidentes se tornaram seguradas do INSS

• Santa Catarina registrou em 2007 um total de 41.780 acidentes de trabalho, um dos maiores índices já verificados

• 2 milhões de pessoas morrem vítimas de acidentes de trabalho no mundo

• Setores da economia catarinense que mais têm registro de acidentes de trabalho ou trabalhadores adoecidos: abate suíno, fabricação de artigos têxteis, peças de vestuários, indústria madeireira, fundição, construção civil, comércio varejista, transporte de cargas rodoviárias.

• Um dado curioso sobre Brusque foi apresentado durante a audiência. Levantamento feito pelas centrais sindicais mostra que a perda auditiva por ruído é um dos maiores problemas vividos pela classe trabalhadora no setor têxtil.

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